“A cor dessa cidade não sou eu”: o racismo e as contradições do carnaval

por Franklim Peixinho[1], parceria Instituto Hori, Jornalistas Livres e Ciranda “Os afoxés, cordões, blocos, escolas de samba, frevos, esses baratos todos que antes eram chamados de “coisa de negros” e por isso mesmo reprimidos hoje fazem parte de um “patrimônio cultural nacional” do qual, é claro, os beneficiários não são os “neguinhos”, mas as secretarias…

Read article